domingo, 10 de agosto de 2008

Para o meu coração...(Pablo Neruda)

Para o meu coração basta o teu peito,
Para a tua liberdade as minhas asas.
Da minha boca chegará até ao céu
O que dormia sobre a sua alma.

És em ti a ilusão de cada dia.
Como o orvalho tu chegas ás corolas.
Minas o horizonte com a tua ausência
Eternamente em fuga como a onda.

Acolhedora como um velho caminho
Povoam - te ecos e vozes nostálgicas.
Eu acordei e ás vezes emigram e fogem
Pássaros que dormiam na tua alma.

Eu disse que no vento ias cantando
Como os pinheiro e como o s mastros.
Como eles tu és alma e taciturna
E ficas logo triste, como uma viagem.

3 comentários:

Bolha muda disse...

Atualiza!!!!hihihihihi

Leandro blogger disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Leandro blogger disse...

Necessidade

Preciso fazer um poema,


Que seja assim, um suco numa tarde quente de verão,
Que seja rede balançando na varanda,
Que seja musica boas lembranças.
Que seja sorriso nas horas de magoas
Que seja claro, quando tudo é mistério,

Que seja franco quando não a honesto,
Que seja braça quando não a mais chama.




Acho que o poema que queria fazer era esse...(Rsrsrs)Adorei Parabéns!!!